É ele! Ouro líquido, elixir contra a cegueira. Que se lixem os tolos com sua visão petrificada. Este aqui não me veio coroado de louros. Do contrário, é moreno. Pele firme na alma de bem. Não me chegou de sobreaviso, foi a mim conduzido por um vento, ao ar livre propagador de sonhos. Sons... O sorriso dele é por dentro, para o outro com o peito alado. Ali resvalei, sorri, gargalhei. Sofri como qualquer outro, mas felicidade boa se constrói quista assim.
É ele! Meio quadrado, caixa de papelão para a mudança, vem conduzindo bem os meus cristais. - Este lado para cima (não pise a lama)! Confesso que é meu próprio grito que às vezes me quebra a vidraça, eu desespero por preguiça de agir, retroajo. Repito uma fala, uma falha no sistema quando nervoso, mas com a paciência dele conserto toda a matrix. Ferramentas possuo, suo porque posso, seja no trabalho árduo, seja no gozo.
É ele! Traz sorte, raro feito trevo achado entre as ervas-daninhas. Eu, danada, será que demorei a descobrir? Cada um a seu tempo, mas o dele voa, passa feito chuva por mim, aduba uma certeza com sobrenatural proeza de caminhar para um sim.
Um comentário:
então...como diria joseph climber...SOU EU!
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