Fico vermelha por tudo: pelo sol, pela existência, por amor, por rancor...
Não vês o meu nariz? Não vês meu coração? Não vês meus lábios?
O sangue que injeto nas veias do mundo não é para os daltônicos de vida!
Em tudo há o contraste e o constrangimento (do filho não parido) da menstruação derramada naqueles lençóis alvos das virgens nossas senhoras lacrimejantes.
O centro do peito do homem: um alvo sangrento, indócil.
Mostro a língua abençoada pelos demônios interiores e a manta de Jesus antes da Paixão.
RED, READ ME!
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