Quando com seu ferrão-canudo
Sugava o próprio vômito
Quando sobrevoava o imundo
Fiquei atônito.
Sugava o próprio vômito
Quando sobrevoava o imundo
Fiquei atônito.
B'ZZ... ZZ... Z... ZZZ
Matei...
Eu matei!
Eu matei!
B'Zzzz...
Há!
Há!
Há!
Há!
Há!
Há!
Há!
Matei a mosca que chama a morte.
Não há mais o zumbido renitente,
Nem o incômodo do seu pousar
Já não mais trará má sorte...
Há!
Há!
Há!
Há!
Há!
Há!
Não há mais o zumbido renitente,
Nem o incômodo do seu pousar
Já não mais trará má sorte...
Há!
Há!
Há!
Há!
Há!
Há!
Um comentário:
Postar um comentário